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Como muita coisa no universo Jovem Nerd, Ruff Ghanor nasceu de uma brincadeira. Ou até uma trapacinha, se preferir.
Ao longo de 13 anos, o clérigo de São Arnaldo ganhou vida própria, transcendendo o NerdCast RPG e ganhando adaptações em livros, audiobooks e, agora, até nos games. Não é exagero dizer que ele é uma das maiores criações da casa e, curiosamente, sua origem é quase um acaso.
Ruff foi apresentado em O Bruxo, A Princesa e o Dragão, primeiro episódio do NerdCast RPG (ouça aqui). De um personagem coadjuvante com o mero propósito de fornecer armas mágicas para que o grupo galhofeiro tivesse chances contra o mago Zamir, o lendário guerreiro acabou sendo a chave para a expansão de Ghanor como um universo inteiro. Tudo isso foi possível graças aos muitos “pais” do garoto-cabra, que deixaram sua marca na jornada do herói.
Mestre do NerdCast RPG original, Alexandre Ottoni comenta:
“Todo o universo de Ghanor é uma criação coletiva, passando por mim, pelos jogadores, e principalmente pelo Leonel Caldela, que desenvolveu um mundo fascinante em cima de algo feito à base de clichês dos jogos de RPG e histórias clássicas de fantasia medieval. Com o jogo, dá ainda mais orgulho vê-lo ganhando tantos pais e mães. Sempre acreditei que uma criação coletiva é melhor do que algo que uma das partes faria sozinha.”
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O garoto-cabra das páginas aos consoles
As primeiras abordagens de Ruff enquanto personagem foram no guia ilustrado do NerdCast RPG, publicado ainda em 2011, e no primeiro dos quatro volumes de A Lenda de Ruff Ghanor, do já citado Leonel Caldela.
É do livro, inclusive, que vem boa parte da mitologia base do game do herói, incluindo personagens como Korin, Axia, o poderoso Prior e a luta dos monges de São Arnaldo contra o tirano Zamir.
Apesar da riqueza de detalhes e eventos na jornada de Ruff, o jogo foi pensado para atrair desde o público que conhece as aventuras mais perigosas do clérigo, até quem sequer conhece o NerdCast RPG.
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A preocupação veio desde a primeira concepção de um game baseado em Ghanor, como explica o Jovem Nerd:
“A intenção sempre foi que o jogo funcionasse para todo mundo. Até para poder concorrer no mercado de games, que é muito disputado, a gente precisa que Ruff Ghanor se sustente sozinho.”
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Ruff Ghanor rumo ao futuro
A decisão se mostrou acertada. Em menos de uma semana de lançamento, Ruff Ghanor figurou nos mais vendidos das lojas digitais, e alcançou um belo índice de 95% de aprovação na Steam.
O sucesso empolga Alexandre Ottoni, que revela sonhos com voos ainda mais altos para o herói no futuro:
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“A gente sonha com muita coisa! Animação, série, filme… [risos] O legal da história é que ela evolui com o passar dos livros. A trama ganha contornos políticos mais complexos… Tem muita coisa que podemos aproveitar num Ruff Ghanor 2, em termos de mecânicas e história. Mas agora focamos para que o primeiro dê certo!”
Aos fãs, resta torcer por aventuras ainda mais empolgantes do garoto-cabra no futuro. Afinal, se nem a maligna magia draconiana foi capaz de deter o poder do terremoto, o céu (ou até o inferno) é o limite.
Ruff Ghanor está disponível em versões para PC (via Steam, Nuuvem e Microsoft Store), PS4, PS5, Xbox e Switch – saiba mais.
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