Force One mira em competir com marcas globais e expandir para exterior

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Não é novidade que o cenário de periféricos no Brasil é dominado principalmente por marcas estrangeiras, sendo bem populares entre gamers e jogadores profissionais de eSports. Mas parece que a brasileira Force One quer mudar isso.

Durante a BGS 2023, tivemos a oportunidade de conversar com João Paulo Meirelles, CEO da Force One, uma nova marca nacional de periféricos que pretende preencher uma lacuna no mercado nacional — e competir diretamente contra marcas globais.

Meirelles não é um novato na área de periféricos gamers. Com mais de 20 anos de experiência com a Razer, ele foi o responsável por criar a Force One há pouco mais de dois anos, e o projeto acabou crescendo mais do que o esperado.

Agora, o executivo frisa que há muitos planos para o futuro da marca, que tem a proposta de um bom custo-benefício com tecnologias de ponta, além de linhas de produtos para diferentes públicos, desde casuais até profissionais de eSports.

“Senti uma lacuna de muitos jogadores e profissionais comprando mouse de marca estrangeira, pagando um valor alto, sem direito a garantia ou selo da Anatel. Então senti que tinha um buraco aqui no mercado do Brasil, que poderíamos oferecer, por exemplo, um mouse da mesma qualidade por metade do preço”, explica Meirelles.

“Sempre antes de lançar qualquer produto, fazemos um grande estudo de preço. […] Temos muito cuidado e dedicamos muito do nosso marketing para fazer um produto de entrada tão bom quanto um produto high-end.”

Meirelles também destaca que existem poucas burocracias com a Force One em comparação com marcas estrangeiras, desde a criação de novos projetos como podcasts e streaming, até a confecção de linhas, produtos parceiros e afins, uma vez que a comunicação da empresa é direta e acessível.

(Imagem: Force One/Divulgação)

Assim, a marca brasileira tem planos de se expandir ainda mais e ir para fora do Brasil, construindo uma identidade forte para competir contra marcas globais — com um programa forte de franquias para 2024, incluindo lojas, novas linhas, podcast e streaming.

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“Sentimos uma demanda no mercado nacional, seguimos essa crescente e não vamos parar mais. […] “Queremos entrar no mercado estrangeiro. Em 2024, vamos iniciar a ‘operação Estados Unidos’. E a ‘operação Europa’ deve acontecer por meio de um distribuidor na Alemanha, que engloba toda a União Europeia. Mas isso já é para o final de 2024. Queremos começar pelos Estados Unidos”, finaliza.

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